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Afinal, não existe vinho ruim?

Será que existe uma forma objetiva de definir se um vinho é bom ou ruim? Confira o que nós pensamos!

Imagine o seguinte cenário: você está em um bar com amigos e, juntos, decidem pedir um vinho que o sommelier indicou. Eles entendem bastante e alguns até fizeram cursos sobre a bebida. Você, por outro lado, só está começando… O vinho chega, todos provam, e decidem compartilhar o que acharam. A seu ver, o rótulo é incrível e, sem dúvidas, um dos melhores que já experimentou. Porém, na hora que você vai dar sua opinião, seus amigos começam a falar que o acharam muito frutado e até difícil de beber. E aí, o que fazer numa situação como esta? Você teria vergonha de dizer que gostou de um vinho que mais ninguém gostou? Seja por pressão social ou medo, todo mundo já passou por uma situação parecida, mas será que dá para falar objetivamente sobre gostos neste universo? Hoje, vamos responder exatamente a esta questão!

Antes de mais nada, temos que ter em mente que existem inúmeros fatores que influenciam a nossa percepção individual sobre um vinho, desde características únicas de cada paladar, até mesmo a contexto em que a bebida é consumida. Por isso mesmo, é importante experimentar diferentes estilos e tipos para descobrir o que mais combina com você.

Pensando por essa lógica, dá para falar que não existe vinho ruim? Na verdade, não podemos esquecer que o que é considerado bom para uma pessoa pode ser considerado ruim para outra. É claro, porém, que não estamos falando de casos extremos, como os de vinhos avinagrados e que tenham defeitos.

vinho ruim

Então, a nossa dica é para experimentar, descobrir novos sabores e apreciar a bebida como ela é, sem julgamentos ou preconceitos prévios, mesmo que você já tenha lido ou ouvido avaliações e comentários sobre o vinho. No final das contas, nunca se esqueça que não existem rótulos ruins, apenas opções que combinam ou não com você.

Experimente novos sabores!

Agora, uma coisa é certa, os vinhos perfeitos para você, dos leves ao encorpados, você encontra na Grande Adega! Confira nossas indicações pensadas para os mais diversos paladares e bolsos:

Saludas DOP Jumilla

Com excelente custo-benefício, este vinho espanhol é produzido na Denominação de Origem Protegida (DOP) Jumilla, com a uva Monastrell. Apresenta aromas frescos e frutados, e, em boca, é sedoso e refrescante.

Olaria Suave Tinto

Perfeito para quem prefere vinhos suaves, este vinho português apresenta aromas de frutas vermelhas frescas. Em boca, é levemente adocicado e tem taninos macios.

Due Mari Primitivo Puglia IGT

Da Puglia, o vinho tinto é elaborado com a uva Primitivo, uma das queridinhas da Itália, sendo encorpado e de taninos marcantes em boca.

Porto Burton’s Tawny

Vinho do Porto da classificação Tawny, com aromas que lembram madeira e baunilha. Em boca, é doce, com sabores frutados e notas de baunilha.

Château de Cathalogne Bordeaux Branco

Vinho branco elaborado com a uva Sauvignon Blanc, na França. Passa um período sur lies, o que confere maior complexidade. Apresenta aromas de frutas cítricas e, em boca, é equilibrado e fresco.

Petit Vega 18 meses

Vinho tinto elaborado na Ribera del Duero a partir de uvas do vinhedo San Juan del Monte, com vinhas de 30 anos, localizadas a 900 metros de altura. Tem aromas de frutas negras maduras, com notas de balsâmico e especiarias, combinados com cacau e alcaçuz. Fruta e madeira estão perfeitamente integradas. Em boca, é saboroso e amplo, apresenta boa acidez, frescura e elegância. O vinho estagia por 18 meses em barricas de carvalho americano e francês e depois permanece mais 12 meses em garrafa.

Côte-de-Nuits-Villages Vieilles Vignes

Sofisticado e elegante, vinho tinto elaborado com vinhas velhas na Côte-de-Nuits, na Borgonha. A vinificação é a tradicional da região francesa, sendo que amadurece em barrica entre 10 e 12 meses. Tem aromas de frutas intensas e sutis aromas derivados do tempo em madeira. Em boca, possui taninos delicados e finos.

Quer mergulhar ainda mais no universo dos vinhos? Acesse o nosso blog!

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